 |
| Alexandra Ortiz destacou a necessidade do comprometimento dos professores para o sucesso do Projeto |
Nesta terça e quarta-feira, 10 e 11, pela
manhã e à tarde, a Superintendência de Ensino da Secretaria Municipal de
Educação – Semed de Ji-Paraná recebe cerca de 200 professores do 1º ao 5º ano
do Ensino Fundamental, no auditório da própria Secretaria, para apresentar os
resultados da avaliação diagnóstica feita em toda a Rede Municipal de Ensino e
já aproveitar também para apresentar aos educadores o Projeto de Recomposição
da Aprendizagem dos Estudantes do Ensino Fundamental.
De acordo com a superintendente de Ensino, Alexandra Ortiz, foi identificada uma defasagem na aprendizagem, principalmente nos componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa, em todas as séries do Ensino Fundamental com a avaliação diagnóstica aplicada no início do Ano Letivo. Com os resultados em mãos, foi construído, com base nas Orientações Curriculares do Município, um projeto de recomposição desta aprendizagem, que agora está sendo compartilhado com os professores da Rede.
A defasagem se deu por causa do afastamento dos estudantes das escolas, não só em Ji-Paraná, mas em todo o mundo por conta da pandemia da Covid-19. Conforme consta na justificativa do próprio Projeto, “a demanda atual é diferente das defasagens e dificuldades de aprendizagem que existiam antes da pandemia. Por isso, é preciso mais que recuperar, é preciso construir uma ação significativa que vise não só reconectar o estudante à trajetória cognitiva afetada pelo distanciamento, mas também reduzir a desigualdade educacional”.
“Vocês são os protagonistas desse Projeto. São vocês, professores, que vão fazer esse Projeto acontecer de verdade”, disse a coordenadora de Alfabetização da Superintendência de Ensino, Silvanir Vilela Machada Figueiredo na abertura da formação, deixando clara a necessidade do comprometimento dos educadores com a recuperação da aprendizagem dos alunos por meio do Projeto de Recomposição.
De acordo com a superintendente de Ensino, Alexandra Ortiz, foi identificada uma defasagem na aprendizagem, principalmente nos componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa, em todas as séries do Ensino Fundamental com a avaliação diagnóstica aplicada no início do Ano Letivo. Com os resultados em mãos, foi construído, com base nas Orientações Curriculares do Município, um projeto de recomposição desta aprendizagem, que agora está sendo compartilhado com os professores da Rede.
A defasagem se deu por causa do afastamento dos estudantes das escolas, não só em Ji-Paraná, mas em todo o mundo por conta da pandemia da Covid-19. Conforme consta na justificativa do próprio Projeto, “a demanda atual é diferente das defasagens e dificuldades de aprendizagem que existiam antes da pandemia. Por isso, é preciso mais que recuperar, é preciso construir uma ação significativa que vise não só reconectar o estudante à trajetória cognitiva afetada pelo distanciamento, mas também reduzir a desigualdade educacional”.
“Vocês são os protagonistas desse Projeto. São vocês, professores, que vão fazer esse Projeto acontecer de verdade”, disse a coordenadora de Alfabetização da Superintendência de Ensino, Silvanir Vilela Machada Figueiredo na abertura da formação, deixando clara a necessidade do comprometimento dos educadores com a recuperação da aprendizagem dos alunos por meio do Projeto de Recomposição.
“No mês passado, nós estivemos reunidos com os supervisores da Rede Municipal para analisar os resultados de nossa avaliação diagnóstica e discutir nossas ações pedagógicas na busca por resolver a questão da defasagem na aprendizagem ora detectada. Juntos, nós montamos esse Projeto de Recomposição da Aprendizagem. Hoje, nós estamos reunidos com os professores de 1º ao 3º ano e amanhã com os do 4º e 5º ano para que eles conheçam as metodologias do Projeto e entendam como pretendemos desenvolver esse Projeto em nossas escolas”, explicou Alexandra, ao lembrar que, “nesse encontro formativo, os professores puderam selecionar as habilidades essenciais que com compõem o Projeto, pois são eles, os professores, que que conhecem os estudantes e realizam esse trabalho nas nossas escolas, por isso eles precisam participar ativamente desse processo”.
Texto e imagem: Cristian Menezes